Um dos livros que passa pelo processo de restauração é "Máximas Espirituaes", de Affonso dos Prazeres, de 1740, que passa pelos cuidados dos especialistas da Biblioteca Nacional. Dentro deste processo, o livro é desmontado para ser recuperado. É feita uma polpa de papel e a gente coloca em uma máquina e reconstitui toda a parte faltante onde o inseto comeu, afirma Fernando Amaro, chefe da equipe responsável pela restauração.
A preservação do passado caminha ao lado do futuro. A Biblioteca nacional é a terceira maior do mundo nas redes sociais. Atualmente a página da instituição no Facebook conta com mais de 181 mil curtidas. No Twitter, o local conta com mais de 94 mil seguidores. Nas duas redes sociais só perde para a Biblioteca do Congresso dos EUA e para a Biblioteca de Nova York.
Toda a aparelhagem para que os nove milhões de livros, gravuras e documentos da Biblioteca Nacional sejam preservados fazem parte de um esforço para que a história permaneça viva, como afirma Fernando Amaro, chefe do Laboratório de Restauração.
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